segunda-feira, 13 de julho de 2009

Mais um episódio

O último episódio de ER foi obviamente muito bom. Foi bom voltar à rotina de novo.

Pacientes, rever o Ray (minha parte favorita) e a Neela estragando tudo, como ela e a Abby sempre fizeram... está tudo sendo como deveria ser

domingo, 12 de julho de 2009

Telespectadora desesperada

Exatamente agora, assistindo a duas reprises seguidas de Desperate Howsewives, descobri que perder a temporada não foi muito inteligente da minha parte. Eu queria realmente muito estar mais a par das buscas do Dave atrás de vingança e da recuperação do Carlos, entre outras coisas.

Agora provavelmente vou ficar desesperada por reprises.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

You’re fired. Out.

Genial, mas genial mesmo, é O Aprendiz. O do Donald Trump. Ele é um misto de seleção séria e programa de humor involuntário – na verdade às vezes alterna os dois momentos.

Eu, aqui de fora do mundo corporativo, admiro e acho estranho o programa.

Admiro o resultado das provas. Vejo aquele pessoal com experiência no mercado financeiro fazer uma núncio pra um cereal funcional que realmente poderia ir pra um outdoor em apenas três dias e fico de boca aberta. Muito profissional com mais tempo disponível não faz melhor. Isso sem falar em eventos para apresentar automóveis, ou botar um lava-rápido pra funcionar, ou vender comida em uma festa de universitários.

Mas não poderia estranhar mais os discursos na sala da diretoria, “Mr Trump, eu sou o líder que o senhor procura, escolhi essa equipe e consegui mantê-la trabalhando junta”, “Mr Trump, eu fui gerente de projeto por quatro vezes, é um recorde, eu sou o aprendiz que o senhor procura”, “Mr Trump, eu ganho milhões todos os dias em Wall Street e estou pronto para fazer o mesmo pelo senhor”. Não entendo o que leva qualquer pessoa a dizer qualquer uma dessas frases acima. Não está no meu horizonte a lógica que constrói uma dessas frases, na verdade. Provavelmente por pura falta de intimidade com o mundo corporativo. De qualquer forma, para mim, é aí que entra o humor involuntário.

Mas o que faz a série ser imperdível mesmo é ouvir ao final de cada episódio Donald Trump dizendo: “You’re fired. Out! Now!”, com um tom que faz o Roberto Justus parecer uma lady.

sábado, 4 de julho de 2009

Marte

Peguei outro dia por acaso um episótio de Life on Mars.

Achei a premissa genial, preciso me comprometer com mais episódios pra chegar a uma conclusão mais profunda.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ganha e perde

Semana passada perdi a Abby, uma das minhas personagens favoritas - num episódio de ER que foi tão carregado emocionalmente que nem consegui escrever sobre ele.

Mas pela propaganda, já vi que no episódio da semana que vem vou recuperar o Ray Barnet, outro entre os meus queridinhos na série.

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Só um comentário sobre o episódio da semana passada: a sensação de que eles estão indo embora ficou fortíssima quando apareceu a parede com as placas dos nomes de todos os médicos que se foram - dos mais lembrados, como Benton, até aqueles que precisamos puxar da memória bem lá no fundo, como DellAmico. Foi pra chorar.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Alguém mais achou que o episódio de Fringe dessa semana tinha algo de Harry Potter e a Câmara Secreta?

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Ainda não consegui decidir se gosto ou não da série. Ela tem episódios incríveis, como o do garoto sensitivo que vivia embaixo da terra. Mas o dessa semana, do monstro transgênico meio morcego, meio tigre, foi realmente abusar da minha inteligência

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Bom começo

Depois de muita expectativa (pra mim!), começou ontem a última temporada de ER na Warner.

Arrepiei. Foi realmente muito bom.

Não que o Pratt fosse um dos meus personagens favoritos, nem que fosse novidade que ele ia morrer, assim, logo de cara, mas mesmo assim foi muito emocionante.

Salvo engano, nunca um personagem central morreu com tantos colegas em volta. Depois do Mark Greene, a morte do Pratt provavelmente foi a mais valorizada da série. E antes dele, nenhum médico morreu como um paciente comum, sendo tratado pelos plantonistas até o último recurso.

Até agora, todos os médicos que passaram pelas mãos da equipe sobreviveram, como foi a Abby, no parto, a Neela, depois de ser pisoteada em uma manifestação contra a guerra no Iraque, ou o próprio Pratt, com a Jing Mei, depois que caíram no rio de carro.

Ou eles simplesmente morriam, como o Gallant, na explosão, ou o Romano, embaixo de um helicóptero. O Greg conseguiu um tratamento especial, só perdendo mesmo pro maior herói de ER.

Tratar o Pratt como um paciente comum trouxe de volta o que de melhor o County General sabe fazer: cuidar de pacientes até que eles se salvem ou morram.

Michael Crichton, de onde estiver, deve estar orgulhoso desse pessoal. Foi um belo jeito de começar a se despedir: fazendo a gente sentir desde já que o gostinho de quero mais vai ficar forte.

domingo, 7 de junho de 2009

Acho que não

Essa semana vi mais um episódio de Fringe, na expectativa de que agora vou poder ver sempre, mas acho que não, nem vou viciar.

O vírus de computador que mata gente não me pegou de jeito. Mas posso dar mais uma chance, quem sabe

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Em contagem regressiva...

sábado, 6 de junho de 2009

Finais de temporada

The Big Bang Theory terminou a segunda temporada mais ou menos do jeito que terminou a primeira. Só que diferente.

De qualquer maneira, ficou aquele gostinho de que a Penny e o Leonard podem ficar juntos (doce ilusão!)

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Gossip Girl abalou ao fazer a gente pensar que tinha descoberto quem era a fofoqueira. Uma ilusãozinha mantém a gente fiel, né?

E... Georgina, welcome back. Agita o Upper East Side.

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Perdi muito House por causa dos horários no trabalho, mas ontem retomei. A um episódio do fim da temporada. A boa notícia é que começam as reprises e eu vou tentar recuperar o tempo perdido - inclusive com o episódio da morte do Kutner, que eu quero muito ver.

Mas a série me agarrou com unhas e dentes com a volta da chata ambiciosa.

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Perdi o fim de temporada de The Mentalist. Mais um pra recuperar. Agora, no novo horário, quem sabe consigo.

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Contagem regressiva pra 10 de junho!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Reprises adoradas

Eu também me apego muito às reprises. Ultimamente, por causa do meu horário de trabalho, estou acompanhando com afinco Will&Grace e Everybody Loves Raymond, e não consigo decidir qual prefiro.

Essa semana acompanhei emocionada a quase partida da Marie e do Frank para um condomínio de aposentados. Hilário do começo ao fim. O que eu amo no Raymond é que ela é realmente uma comédia de situações, faz graça de fatos que têm tudo pra acontecer, e com todo mundo. Que nunca se sentiu perto da Marie levanta a mão!

A não-reprise

E tem uma série que não é reprise, mas toda vez que eu vejo tenho a sensação de estar assistindo a uma coisa velha: Scrubs. Não sei por que, mas pra mim ela sempre tem cara de coisa velha.

(*Em tempo: Friends nem entra nessa categoria, porque não é reprise, é eterna, né, gente)

terça-feira, 19 de maio de 2009

Resistindo a um novo vício

Eu sou facinha. Vejo dois episodios de uma série e já virei fã. E ela nem precisa ser boa, aliás, ultimamente tenho visto poucas novidades boas e acabo me viciando nas medianas - Eleventh Hour, por exemplo.

Mas aí eu peguei um episódio de Fringe. Não tava, não tava querendo viciar, por isso não vi no começo. E na verdade vi um episódio só, semana passada perdi de novo, mas querendo ver. Querendo entender melhor que loucura é aquela.

Adorei. Vamos ver quanto vou conseguir resistir. Ou não vou.

terça-feira, 5 de maio de 2009

No episódio da semana passada de The Big Bang Theory, uma piada que a Penny contou e a reação a ela resumem o espírito da série.

Um nerd vai todos os dias a uma lanchonete, pede dois sundaes. Toma um e coloca o outro na cadeira ao lado. Um dia o balconista não aguenta e pergunta por que. Ele explica: "Pelas leis da mecânica quântica, a qualquer momento uma linda mulher pode se materializar aqui ao meu lado e vou oferecer o sundae a ela". O balconista questiona: "Mas tem várias lindas mulheres aqui, por que você não convida uma para tomar o sundae com você?", e o nerd respodne: "E qual a chance disso acontecer?"

Leonard, Howard e Raj olham com cara feia. Só o Leonard consegue responder: "Isso é meio ofensivo, né?"

Você, que não é nerd, nunca sabe o que é engraçado e o que ofende pra eles. Mas pra nós, é sempre engraçado.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

E não é a mesma coisa?

Poucas vezes consegui fazer esse programa quase ideal: assistir "The Mentalist" e, uma hora depois, migrar pra "House". Mas nas poucas vezes que vi, fiquei com a sensação de que são variações sobre o mesmo tema.

Cada um tem seu charme, sua equipe, mas ambos se baseiam em personagens que usam da observação pra resolver um caso - prender um suspeito ou salvar um paciente. No final, um detalhe que apenas o herói observou acaba sendo a chave para a solução do mistério.

House ao seu estilo rabugento, Patrick Jane fazendo mais o tipo gatão charmoso.

Na dúvida, prefira o original. Mas podendo ter as duas, por que não?

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E não é que parece que a derradeira temporada de ER estreia ainda no primeiro semestre na Warner?