sexta-feira, 12 de junho de 2009

Bom começo

Depois de muita expectativa (pra mim!), começou ontem a última temporada de ER na Warner.

Arrepiei. Foi realmente muito bom.

Não que o Pratt fosse um dos meus personagens favoritos, nem que fosse novidade que ele ia morrer, assim, logo de cara, mas mesmo assim foi muito emocionante.

Salvo engano, nunca um personagem central morreu com tantos colegas em volta. Depois do Mark Greene, a morte do Pratt provavelmente foi a mais valorizada da série. E antes dele, nenhum médico morreu como um paciente comum, sendo tratado pelos plantonistas até o último recurso.

Até agora, todos os médicos que passaram pelas mãos da equipe sobreviveram, como foi a Abby, no parto, a Neela, depois de ser pisoteada em uma manifestação contra a guerra no Iraque, ou o próprio Pratt, com a Jing Mei, depois que caíram no rio de carro.

Ou eles simplesmente morriam, como o Gallant, na explosão, ou o Romano, embaixo de um helicóptero. O Greg conseguiu um tratamento especial, só perdendo mesmo pro maior herói de ER.

Tratar o Pratt como um paciente comum trouxe de volta o que de melhor o County General sabe fazer: cuidar de pacientes até que eles se salvem ou morram.

Michael Crichton, de onde estiver, deve estar orgulhoso desse pessoal. Foi um belo jeito de começar a se despedir: fazendo a gente sentir desde já que o gostinho de quero mais vai ficar forte.

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