Tem um filme divertido, com o Will Ferrel e a Emma Thompson, com esse título, sobre um cara que descobre que sua vida está sendo narrada no livro de uma autora muito louca que sempre mata seus protagonistas no final. A vida dele é completamente rotineira, o que nos mostra que a ficção pode ser muito simples e a realidade, muito louca.
Isso acontece todas as quartas-feiras às 22h na Sony. O que eu acho genial em Desperate Howsewives é que tudo o que acontece lá pode acontecer na vidinha pacata de qualquer um. Lógico que as bizarrices se concentram na série, mas vamos fazer um exercício: cada um de nós pensa um pouquinho na sua própria vida e vê se, com algum exagero e acrescentando algumas coisas que acontecem com seus amigos, ela não renderia uma série. A minha com certeza renderia!
Pra mim, esse é o encanto de Desperate. As donas-de-casa são meio malucas, sim, mas muitas vezes podia ser a gente – aliás, uma fórmula que deu mais que certo em Friends e deveria ser mais repetida, em vez dessas inovações com ETs, fantasmas e vampiros.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
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Um comentário:
Mas Desperate Housewives tem donas de casa assassinas! Eu não sou assim, não. ;-)
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